Dizem que o mundo mudou e, consequentemente, que o homem também se transformou. Bom se para melhor ou pior, o fato é que muitos acreditam que em alguns aspectos a mudança ocorreu para pior.
Lembro-me que meu pai sempre quando se reporta as fatos vividos no seu passado, costuma afirmar que em tempos idos a palavra de um homem, ou mesmo, o fio de cabelo do bigode valia mais do que qualquer recbibo ou contrato assinado e registrado em cartório. Antigamente, o bodegueiro confiava piamente numa grande clientela e, com isso, havia apenas uma caderneta anotando o valor das compras, que eram pagas no final do mês.
Hoje, ao recordar disso, meu pai fala-me que os tempos mudaram mesmo, pois mesmo com a diversidade de meios para a formalização dos negócios, o descumprimentos dos acertos cresceram e continuam a crescer cada vez mais.
Realmente constata-se que o homem transfomou-se em um ser de pouca confiança. O fato é que a mentira, o cinismo, a falta de respeito e a ausência de credibilidade vem colocando em xeque as relações humanas em todas áreas, fragilizando a sociedade. É triste, mas a verdade é que se homem não mudar sua conduta terminará se encaminhando para um abismo difícil de escapar.
O que aconteceu que fez esse tempo pairar sob nós de forma tão cinzento. De um lado, tanta evolução na medicina, na seara tecnológica, da comunicação, industrial, transporte e inversamente o homem continua o mesmo bárbaro e bestial, como nas priscas eras.
É preciso amar mais, seguir obediente aos ensinamentos de Deus e, com isso, como diz Mário Queiroz: Confie na vida e siga em frente. O mal só existe quando damos poder a ele…”