
Hong Kong acordou semiparalisada neste sábado (5), sem serviço de metrô e com dezenas de lojas fechadas, após uma noite de intensos protestos e confrontos entre manifestantes pró-democracia e a polícia.
A violência das ações populares foi condenada pela chefe executiva, Carrie Lam, que disse que a população está assustada.
“As ações brutais dos manifestantes fizeram Hong Kong viver uma noite escura e acordar semiparalisada neste sábado (5)”, disse Lam em uma mensagem de vídeo.
“Todo mundo está preocupado e até assustado”, acrescentou Lam.
“As ações brutais dos manifestantes fizeram Hong Kong viver uma noite escura e acordar semiparalisada neste sábado (5)”, disse Lam em uma mensagem de vídeo.
“Todo mundo está preocupado e até assustado”, acrescentou Lam.”, disse ela a repórteres da Malásia.
A região britânica e agora se mi-autônoma está passando pela pior crise política desde junho, quando foi devolvida à China em 1997.
Em 9 de junho, mais de um milhão de pessoas, segundo os organizadores, foram às ruas de Hong Kong para protestar contra um projeto de lei do governo local que autorizaria as extradições à China continental.
O executivo de Hong Kong voltou atrás em sua decisão, mas os manifestantes prosseguiram com os protestos, que se tornaram cada vez mais violentos.
Fonte: G1PB