
O americano John B. Goodenough, de 97 anos, passou a ser a pessoa mais velha a ganhar um prêmio Nobel. Ele ganhou nesta quarta-feira (9) o Nobel de Química pelo desenvolvimento de baterias de íons de lítio, ao lado do britânico M. Stanley Whittingham e do japonês Akira Yoshino.
Goodenough nasceu em 1922 em Jena, na Alemanha, e ocupa a Cadeira Cockrell em Engenharia na Universidade do Texas em Austin, nos Estados Unidos.
Olof Ramström, membro do comitê do Nobel e professor de Química na Universidade de Massachusetts em Lowell, nos Estados Unidos, afirmou que Goodenough é um “cientista fantástico”.
“Ele trabalha nessa área há muitos, muitos anos, e nunca se aposentou. Então ainda está trabalhando até essa idade. Ainda vai ao laboratório quase todos os dias, até onde eu sei. E ainda está dando contribuições à comunidade no que diz respeito à ciência e ao desenvolvimento de baterias”, declarou.
Até então, o mais velho laureado era Arthur Ashkin, de 96 anos, por sua pesquisa em pinças ópticas e a aplicação delas em sistemas biológicos. Ele dividiu o prêmio com o francês Gérard Mourou, de 74 anos, e a canadense Donna Strickland.
O americano John B. Goodenough, de 97 anos, passou a ser a pessoa mais velha a ganhar um prêmio Nobel. Ele ganhou nesta quarta-feira (9) o Nobel de Química pelo desenvolvimento de baterias de íons de lítio, ao lado do britânico M. Stanley Whittingham e do japonês Akira Yoshino.
Goodenough nasceu em 1922 em Jena, na Alemanha, e ocupa a Cadeira Cockrell em Engenharia na Universidade do Texas em Austin, nos Estados Unidos.
Olof Ramström, membro do comitê do Nobel e professor de Química na Universidade de Massachusetts em Lowell, nos Estados Unidos, afirmou que Goodenough é um “cientista fantástico”.
“Ele trabalha nessa área há muitos, muitos anos, e nunca se aposentou. Então ainda está trabalhando até essa idade. Ainda vai ao laboratório quase todos os dias, até onde eu sei. E ainda está dando contribuições à comunidade no que diz respeito à ciência e ao desenvolvimento de baterias”, declarou.
Até então, o mais velho laureado era Arthur Ashkin, de 96 anos, por sua pesquisa em pinças ópticas e a aplicação delas em sistemas biológicos. Ele dividiu o prêmio com o francês Gérard Mourou, de 74 anos, e a canadense Donna Strickland.
Fonte: G1