
O presidente do Irã, Hassan Rouhani, responsabilizou neste sábado (28) Israel pelo assassinato do principal cientista por trás do projeto nuclear iraniano e acusou o país de agir como um “mercenário” dos Estados Unidos.
“Mais uma vez, as mãos malignas da arrogância global, com o regime usurpador como um mercenário, foram manchadas com o sangue de um filho desta nação”, disse Rouhani em um comunicado postado em seu site oficial, referindo-se ao assassinato do cientista Mohsen Fakhrizadeh. O Irã geralmente usa o termo “arrogância global” para se referir aos EUA.
Mohsen Fakhrizadeh foi morto na sexta-feira (27) em Damavand, na província de Teerã. Segundo o Ministério da Defesa do Irã, ele estava em um carro quando foi baleado. Testemunhas afirmam ter ouvido o barulho de uma explosão e em seguida o som de rajadas de metralhadoras.
Anteriormente, o ministro das Relações Exteriores iraniano, Javad Zarif, postou mensagem na qual afirmou que o assassinato foi “uma covardia” e um ato terrorista, e disse que há “sérias indicações do papel israelense”.
“Terroristas assassinaram um eminente cientista iraniano hoje. Esta covardia – com sérias indicações do papel israelense – mostra uma guerra desesperada contra os perpetradores. O Irã apela à comunidade internacional – e especialmente à UE – para acabar com seus vergonhosos padrões duplos e condenar este ato de terror de Estado”, escreveu Zarif.
Segundo o jornal “New York Times”, o cientista era um dos maiores alvos da Mossad, o serviço de inteligência israelense.
Anteriormente, o ministro das Relações Exteriores iraniano, Javad Zarif, postou mensagem na qual afirmou que o assassinato foi “uma covardia” e um ato terrorista, e disse que há “sérias indicações do papel israelense”.
“Terroristas assassinaram um eminente cientista iraniano hoje. Esta covardia – com sérias indicações do papel israelense – mostra uma guerra desesperada contra os perpetradores. O Irã apela à comunidade internacional – e especialmente à UE – para acabar com seus vergonhosos padrões duplos e condenar este ato de terror de Estado”, escreveu Zarif.
Segundo o jornal “New York Times”, o cientista era um dos maiores alvos da Mossad, o serviço de inteligência israelense.
Anteriormente, o ministro das Relações Exteriores iraniano, Javad Zarif, postou mensagem na qual afirmou que o assassinato foi “uma covardia” e um ato terrorista, e disse que há “sérias indicações do papel israelense”.
“Terroristas assassinaram um eminente cientista iraniano hoje. Esta covardia – com sérias indicações do papel israelense – mostra uma guerra desesperada contra os perpetradores. O Irã apela à comunidade internacional – e especialmente à UE – para acabar com seus vergonhosos padrões duplos e condenar este ato de terror de Estado”, escreveu Zarif.
Segundo o jornal “New York Times”, o cientista era um dos maiores alvos da Mossad, o serviço de inteligência israelense.
Fonte: G1