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Ciro Gomes e Geraldo Alckmin discordam sobre reforma trabalhista durante debate

Publicado em: 10/08/2018 por Ana Paula
© NILTON FUKUDA / ESTADAO Ciro Gomes, do PDT, participa de debate na TV Bandeirantes

Os candidatos Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB) divergiram no debate da TV Bandeirantes desta quinta-feira, 9, em relação à reforma trabalhista, aprovada em 2017. Os dois candidatos travaram o principal debate sobre economia e reformas do programa, o primeiro do gênero nas eleições 2018, até então.

Ciro perguntou ao ex-governador de São Paulo se ele iria manter a reforma trabalhista, que, na avaliação do ex-ministro, introduziu insegurança jurídica e é uma “aberração”.
Alckmin defendeu a reforma, que ele classificou como “avanço”. “Mantenho a posição, reforma trabalhista vai estimular mais emprego”, afirmou.

Ciro disse ainda que vai enfrentar problemas da reforma trabalhista sem aumentar medo dos que estão desempregados ou na informalidade. Sobre a Previdência, o candidato defendeu um novo regime de capitalização e uma nova proposta de transição. Alckmin respondeu complementando que vai atacar a divergência que existe entre o teto do INSS e o teto de servidores da Câmara, por exemplo.

Economia e emprego dominam primeiro bloco
Ao responderem à primeira pergunta do debate da TV Bandeirantes, os presidenciáveis prometeram aos eleitores a criação de empregos e mudanças na economia do País.

Para Geraldo Alckmin (PSDB), a geração de emprego e renda é uma questão central do Brasil. “E para crescer precisa ter investimento”, disse.

Ciro Gomes se comprometeu em criar dois milhões de empregos e que vai ajudar os brasileiros a pagar dívidas e voltarem a consumir. “Vou retomar mais de 7 ml obras que estão paradas e descartelizar o sistema financeiro”, disse.

Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que a missão dele é “dar ao povo a certeza de que será feito um governo diferente”. Para o deputado federal, o salário no Brasil é “pouco para quem recebe e muito para quem paga”. Par ele, o País necessita ser desburocratizado.

Fonte: Estadão

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