Por Thiago Farias – Historiador
A memória do povo de Pombal é viva e rápida quando se faz necessário um pronunciamento, mesmo que curto, sobre esta terra. É viva nas mentes dos pombalenses que lembram de seus filhos ilustres com Leandro Gomes de Barros, Celso Furtado, Padre Solon, Margarida Pereira e outros. Associados a espaços, falas, missão e projetos de vida que ajudaram a construir esta terra.
São muitos anos de luta, fé e conquistas que nos orgulham e faz com que tenhamos a esperança a cada aniversário de que sejamos agraciados por Deus e pelas virgens do Rosário e Bom Sucesso. Onde a fé que move esse povo aguerrido, renova-se, e contempla uma Pombal melhor a cada dia.
A data de 21 de julho de 1862 é o marco histórico e político de uma Pombal que se fez cidade por lei, mas que já se comportava como cidade desde sua elevação a vila, quando foi constituída administrativamente aquela época do século XVIII (oficiada em 4 de maior de 1772).
Esta memória de uma Pombal que nasceu na Colônia (1698), passa pelo Império e chaga República pujantemente, nos transmita a responsabilidade de sermos cidadãos vigilantes para cuidarmos da nossa terra.
Que sejamos conscientes de que Pombal é grande em História e memorias e que deve ser grande de tantas outras formas.
Que nos, jovens (me incluo), possamos projetar o futuro de Pombal e sonhar com ares cada dia melhor.
Vamos parabenizar nossa terra. É festa! E com alegria devemos ser conscientes do papel cidadão que temos. Que podemos fazer!
E assim me despeço!
Comecei em prosa e deixo a Pombal uma rima!
Nascida colonial,
Fundada por carta e lei pública.
Foste do sertão a principal,
Até o amadurecer da República.
Sonho com ti ideal,
De um futuro brilhante.
Parabéns a Pombal,
Nossa aniversariante.
LiberdadePB