O diretor-presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Antonio Barra Torres, fala na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado, nesta 3ª feira (11.mai.2021).
A comissão investiga o uso do dinheiro federal que foi enviado para cidades e Estados, além de supostas omissões do governo federal no combate à pandemia.
Cada integrante da CPI terá 5 minutos para questionar o diretor-presidente. Barra Torres terá 5 minutos para responder. Haverá, se necessário, 3 minutos de réplica e 3 minutos de tréplica.
Segundo o regimento interno da Casa, os 18 integrantes do colegiado têm prioridade para fazer perguntas, embora todos os senadores possam formular questionamentos de 3 minutos.
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AGENDA DA CPI
O ex-ministro Eduardo Pazuello, que falaria na 4ª feira (5.mai) alegou que não poderia comparecer à audiência por suspeita de covid. O general deverá falar no dia 19 de maio à CPI.
O ex-ministro Luiz Henrique Mandetta foi ouvido na 3ª feira (4.mai) por mais de 7 horas. Ele falou sobre ter alertado o presidente Jair Bolsonaro sobre o colapso na saúde, cloroquina e vacinas.
O também ex-titular da Saúde, Nelson Teich falou por cerca de 6 horas à CPI na 4ª feira (5.mai). Ele se disse contrário e que considera um erro o uso de cloroquina para tratar a covid-19.
O atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que a solução para a pandemia é a imunização das pessoas.
A CPI da Covid aprovou, nesta 4ª feira (5.mai), requerimentos para ouvir os representantes de fabricantes de vacinas, o ex-chefe da Secretaria de Comunicação do governo federal, Fabio Wajngarten, e o ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, para falar à comissão na próxima semana.
Eis as datas dos próximos depoimentos:
- 4ª feira (12.mai): Fabio Wajngarten, ex-chefe da Secretaria de Comunicação do governo federal;
- 5ª feira (13.mai): Marta Díez, presidente da Pfizer no Brasil, e seu antecessor, Carlos Murillo.
Fonte: Poder 360